A acelga, como a beterraba, é um tipo de beta vulgar. Os gregos egípcios e romanos cultivavam a acelga desde os tempos antigos, para alimentação humana e animal, mas só se popularizou na França durante a velhice Média. A acelga tem grandes folhas de roseta com pecíolos (caules) longos, firmes e largos. As folhas são brilhantes e geralmente verdes ou avermelhadas em diferentes tonalidades.
As hastes e as veias são brancas, rosa, amarelas, vermelhas, verdes, roxas ou laranja. As folhas podem ser lisas ou onduladas. A inflorescência, que é produzida à medida que a planta amadurece, consiste em muitas pequenas flores verdes cujo minúsculo pólen pode ser transportado pelo vento por longas distâncias. As raizes ficam mais espessos, cheias de reservas, principalmente após o primeiro ano de plantio. Eles também são comestíveis em muitas variedades.
A acelga pode ser comida como salada ou cozida. As folhas mais velhos têm um pouco de amargor, então as folhas mais novas e macios devem ser colocadas para fazer saladas cruas. As hastes coloridas são muito apreciadas e adicionam sabor e cor a muitos pratos. A acelga, como o espinafre, geralmente pode ser transformada em sopas, refogados, refogados, picles, cremosos, etc. As folhas são colhidas no primeiro ano após a semeadura, pois no segundo ano de colheita a planta entra no ciclo reprodutivo, produzindo inflorescências e folhas duras e amargas.
Pode ser plantada como planta ornamental no horto, principalmente variedades com troncos coloridos. Deve ser cultivada o pleno sol, em solo fértil, drenante, arejado, enriquecido com matéria orgânica e regado regularmente. Aproveite o clima quente Após o plantio quando a muda atingir cerca de 12 cm de altura, deve-se realizar o desbaste, retirando a parte mais fraca, deixando-a na cova. Após cerca de 80 dias, podemos iniciar a colheita, que pode levar de 3 a 4 meses. Reproduz-se por sementes.
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